Mônica

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HOMEM QUANDO AMA, AMA MESMO. março 14, 2013

Filed under: Reflexões — Mônica Guidoni @ 9:23 pm
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“HOMEM QUANDO AMA, AMA MESMO. Pode até te fazer chorar uma vez, até porque ninguém é perfeito, mas com certeza vai se arrepender verdadeiramente, se desculpar verdadeiramente e não cometer mais este erro que te machucou. Homem quando ama, assume doa o que doer ou à quem doer. Larga tudo, mas tudo mesmo. Não tem amiguinha gostosa, não tem peguetes instigantes, não tem mãe que não goste, não tem amigos contra, não tem festa, não tem nada. Se ele ama, ele vai correr atrás de ficar com você. Homem quando ama, ama mesmo, sem jogos, sem disse me disse. Quando ele ama, quer curar tuas marcas passadas, fazer você esquecer todos aqueles amores que não deram certo e ser o diferente, o que vale a pena. Homem quando ama, não é perfeito, não é cafajeste, ele muda. Tô falando de homem, não de moleque!”

 

 

homem

 

Ensina seu filho .. julho 25, 2012

Filed under: Reflexões — Mônica Guidoni @ 3:11 pm
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filho

 

Viver ou Juntar Dinheiro? abril 13, 2012

Filed under: Reflexões — Mônica Guidoni @ 1:36 pm
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Viver ou Juntar Dinheiro?

Max Gehringer

Recebi uma mensagem muito interessante de um ouvinte da CBN e peço licença para lê-la na íntegra, porque ela nem precisa dos meus comentários. Lá vai: “Prezado Max, meu nome é Sérgio, tenho 61 anos e pertenço a uma geração azarada: Quando era jovem as pessoas diziam para escutar os mais velhos, que eram mais sábios. Agora dizem que tenho que escutar os jovens, porque são mais inteligentes. Na semana passada li numa revista um artigo no qual jovens executivos davam receitas simples e práticas para qualquer um ficar rico. E eu aprendi muita coisa… Aprendi, por exemplo, que se eu tivesse simplesmente deixado de tomar um cafezinho por dia, durante os últimos 40 anos, eu teria economizado R$ 30.000,00. Se eu tivesse deixado de comer uma pizza por mês, teria economizado R$ 12.000,00 e assim por diante. Impressionado, peguei um papel e comecei a fazer contas, então descobri, para minha surpresa, que hoje eu poderia estar milionário. Bastava não ter tomado as caipirinhas que tomei, não ter feito muitas das viagens que fiz, não ter comprado algumas das roupas caras que comprei e, principalmente, não ter desperdiçado meu dinheiro em itens supérfluos e descartáveis. Ao concluir os cálculos, percebi que hoje eu poderia ter quase R$ 500.000,00 na conta bancária. É claro que eu não tenho este dinheiro. Mas, se tivesse, sabe o que este dinheiro me permitiria fazer? Viajar, comprar roupas caras, me esbaldar com itens supérfluos e descartáveis, comer todas as pizzas que eu quisesse e tomar cafezinhos à vontade. Por isso acho que me sinto absolutamente feliz em ser pobre. Gastei meu dinheiro com prazer e por prazer, porque hoje, aos 61 anos, não tenho mais o mesmo pique de jovem, nem a mesma saúde. Portanto, viajar, comer pizzas e cafés, não faz bem na minha idade e roupas, hoje, não vão melhorar muito o meu visual! Recomendo aos jovens e brilhantes executivos que façam a mesma coisa que eu fiz. Caso contrário, chegarão aos 61 anos com um monte de dinheiro em suas contas bancárias, mas sem ter vivido a vida”.

“Não eduque o seu filho para ser rico, eduque-o para ser feliz.

Assim, ele saberá o valor das coisas, não o preço delas.”

 

Eu não paro! março 22, 2012

Filed under: Reflexões — Mônica Guidoni @ 10:39 pm
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Mas uma coisa eu digo: eu não paro!!!
Perco o rumo, ralo o joelho, bato de frente com a cara na porta: sei aonde quero chegar, mesmo sem saber como. E vou.

 

Tão simples como um pão com manteiga fevereiro 10, 2012

Filed under: Reflexões — Mônica Guidoni @ 3:36 pm
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Um casal tomava café da manhã no dia de suas bodas de prata.
A esposa, como todos os dias fazia, passou a manteiga na casca do pão e no miolo, mas desta vez ela mudou o ritual e entregou a casca do pão para o seu marido, ficando com o miolo do pão.

Ela pensou:
“Sempre quis comer o miolo do pão, mas amo demais o meu marido e, por 25 anos, sempre lhe dei essa parte. Mas hoje quis satisfazer meu desejo. Acho justo que eu coma o miolo pelo menos uma vez na vida”.

Para sua surpresa, o rosto do seu marido abriu-se num sorriso sem fim e ele lhe disse:
“Muito obrigado por este presente, meu amor… Durante 25 anos, sempre desejei comer a casca do pão, mas como você sempre gostou tanto dela, jamais ousei pedir!”

Moral da história:
1. Você precisa dizer claramente o que deseja, não espere que o outro adivinhe…
2. Você pode pensar que está fazendo o melhor para o outro, mas o outro pode estar esperando outra coisa de você…
3. Deixe-o falar, peça-o para falar e quando não entender, não traduza sozinho. Peça que ele se explique melhor…

Tão simples como um pão com manteiga!

 

Altas Aventuras – Sonhos dezembro 23, 2011

Filed under: Reflexões — Mônica Guidoni @ 3:46 pm
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O Trem Da Vida novembro 18, 2011

Filed under: Reflexões — Mônica Guidoni @ 2:33 pm
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Quando nascemos entramos nesse trem e nos deparamos com algumas pessoas que julgamos que estarão sempre conosco: nossos pais. Infelizmente, isso não é verdade, em alguma estação eles descerão e nos deixarão órfãos no caminho, amizade e companhia insubstituível… Mas isso não impede que durante a viagem, pessoas interessantes e que virão a ser mais que especiais para nós embarquem.
Chegam nossos irmãos, amigos e amores maravilhosos.
Muitas pessoas tomam esse trem apenas a passeio. Outros encontrarão nessa viagem somente tristeza. Ainda outros circularão pelo trem, prontos a ajudar a quem precisa. Muitos descem e deixam saudades eternas, outros tantos passam por este trem de forma que , quando desocupam seu acento, ninguém sequer percebe.
Curioso é perceber que alguns passageiros que nos são tão queridos, acomodam-se em vagões diferentes dos nossos, portanto somos obrigados a fazer esse trajeto separados deles, o que não impede, é claro, que durante o percurso, atravessemos, mesmo que com dificuldades, o nosso vagão e cheguemos até eles… só que, infelizmente, jamais poderemos sentar ao seu lado para sempre.
Não importa, a viagem é assim, cheia de atropelos, sonhos, fantasias, esperanças, despedidas… porém, jamais retornos. Façamos essa viagem, então da melhor maneira possível, tentando nos relacionar bem com todos os passageiros, procurando, em cada um deles, o que tiverem de melhor, lembrando sempre que em algum momento do trajeto, eles poderão fraquejar e provavelmente precisaremos entender, pois nós também fraquejamos muitas vezes e, com certeza, haverá alguém que nos entenderá.
Eu me pergunto se quando eu descer desse trem sentirei saudades… acredito que sim. Separar-me de algumas amizades que fiz será, no mínimo, dolorido. Deixar meus filhos continuarem a viagem sozinhos será muito triste, mas me agarro à esperança de que em algum momento, estarei na estação principal e terei a grande emoção de vê-los chegar com uma bagagem que não tinham quando embarcaram… e o que vai me deixar mais feliz será pensar que eu colaborei para que ela tenha crescido e se tornado valiosa.
O grande mistério, afinal, é que jamais saberemos em qual parada desceremos, muito menos nossos companheiros, ou até aquele que está sentado ao nosso lado. Façamos com que a nossa estada nesse trem seja tranquila, que tenha valido a pena e que, quando chegar a hora de desembarcarmos, o nosso lugar vazio traga saudades e boas recordações para aqueles que prosseguirem a viagem da vida.

 

A arrogância nos faz cegos! outubro 26, 2011

Filed under: Reflexões — Mônica Guidoni @ 7:59 pm
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   A Arrogância nos faz cegos!
   Dizem que em 1995 houve o seguinte diálogo entre um navio da Marinha Norte-Americana e as autoridades costeiras do Canadá. Os americanos começaram educadamente.
   Favor alterar seu curso 15 graus para norte para evitar colisão com nossa embarcação.
   Os canadenses responderam de pronto: – Recomendo mudar o SEU curso 15 graus para sul.
   O americano ficou mordido: – Aqui é o capitão de um navio da Marinha Americana. Repito, mude o seu curso.
   Mas o canadense insistiu: – Não. Mude o SEU curso atual. O negócio começou a ficar feio.
   O capitão americano berrou ao microfone:
   Este é o porta-aviões USS Lincoln, o segundo maior navio da frota americana no Atlântico. Estamos acompanhados de três destroyers, três fragatas e numerosos navios de suporte. Eu exijo que vocês mudem seu curso 15 graus para norte, ou então tomaremos contramedidas para garantir a segurança do navio.
   E o canadense respondeu: – Aqui é um farol, câmbio!

   Às vezes a nossa arrogância nos faz cegos. Quantas vezes criticamos a ação dos outros?

Quantas vezes exigimos mudanças de comportamento nas pessoas que vivem perto de nós, quando na verdade, nós é que devemos mudar o nosso rumo?

 

Antes idiota … do que infeliz!!!! setembro 28, 2011

Filed under: Reflexões — Mônica Guidoni @ 1:49 am
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” Baladas recheadas de garotas lindas, com roupas cada vez mais micros e transparentes, danças e poses em closes ginecológicos, chegam sozinhas. E saem sozinhas. Empresários, advogados, engenheiros que estudaram, trabalharam, alcançaram sucesso profissional e, sozinhos. Tem mulher contratando homem para dançar com elas em bailes, os novíssimos “personal dance”, incrível. E não é só sexo não, se f…osse, era resolvido fácil, alguém duvida? Estamos é com carência de passear de mãos dadas, dar e receber carinho sem necessariamente ter que depois mostrar performances dignas de um atleta olímpico, fazer um jantar pra quem você gosta e depois saber que vão “apenas” dormir abraçados, sabe, essas coisas simples que perdemos nessa marcha de uma evolução cega. (…) Vivemos cada vez mais tempo, retardamos o envelhecimento e estamos a cada dia mais belos e mais sozinhos. Sei que estou parecendo o solteirão infeliz, mas pelo contrário, pra chegar a escrever essas bobagens (mais que verdadeiras) é preciso encarar os fantasmas de frente e aceitar essa verdade de cara limpa. Todo mundo quer ter alguém ao seu lado, mas hoje em dia é feio, démodé, brega. Alô gente! Felicidade, amor, todas essas emoções nos fazem parecer ridículos, abobalhados, e daí? Seja ridículo, não seja frustrado, “pague mico”, saia gritando e falando bobagens, você vai descobrir mais cedo ou mais tarde que o tempo pra ser feliz é curto, e cada instante que vai embora não volta.Mais (estou muito brega!), aquela pessoa que passou hoje por você na rua, talvez nunca mais volte a vê-la, quem sabe ali estivesse a oportunidade de um sorriso a dois.Quem disse que ser adulto é ser ranzinza? Um ditado tibetano diz que se um problema é grande demais, não pense nele e se ele é pequeno demais, pra quê pensar nele. Dá pra ser um homem de negócios e tomar iogurte com o dedo ou uma advogada de sucesso que adora rir de si mesma por ser estabanada; o que realmente não dá é continuarmos achando que viver é out, que o vento não pode desmanchar o nosso cabelo ou que eu não posso me aventurar a dizer pra alguém: “vamos ter bons e maus momentos e uma hora ou outra, um dos dois ou quem sabe os dois, vão querer pular fora, mas se eu não pedir que fique comigo, tenho certeza de que vou me arrepender pelo resto da vida”. Antes idiota que infeliz! ”
( Arnaldo Jabor )

 

A gente cresce quando … setembro 21, 2011

Filed under: Reflexões — Mônica Guidoni @ 10:28 am
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A gente cresce…. Quando não perde a esperança, nem diminui a vontade, nem perde a fé. … Quando aceita a realidade e tem orgulho de vivê-la. Quando aceita seu destino, mas tem garra para mudá-lo. Quando aceita o que deixa para trás, construindo o que tem pela frente e planejando o que está por vir. Cresce quando supera, se valoriza e sabe dar frutos. Cresce quando abre caminho, assimila experiências… E semeia raízes…. Cresce quando se impõe metas, Sem se importar com comentários, nem julgamentos quando dá exemplos, sem se importar com o desdém, quando você cumpre com seu trabalho.. Cresce quando é forte de caráter, sustentado por sua formação, sensível por temperamento… E humano por nascimento! Cresce quando enfrenta o inverno mesmo que perca as folhas, colhe flores mesmo que tenham espinhos e marca o caminho no coração do próximo, não por imposição e sim por aceitação, por carinho, respeito e principalmente por AMOR!