Mônica

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O amor! fevereiro 14, 2013

Filed under: Relacionamento — Mônica Guidoni @ 9:19 pm
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“Uma vez me falaram que amar é se jogar de um precipício sem saber se lá embaixo vai ter alguém para segurar a gente. Foi a melhor definição de amor que já ouvi. Eu, que escrevo tanto e leio tanta gente que fala dessas coisas que damos o nome de sentimento, nunca tinha escutado nada tão verdadeiro. Amar é isso mesmo. É se jogar e não saber. É se entregar sem ter certeza. Aos poucos, buscamos a certeza do amor. Porque o amor para ser amor precisa de certezas. A certeza do encontro, a certeza da continuidade, a certeza da presença, a certeza da verdade.”

beijo no mar

 

Quero fazer você sorrir! janeiro 14, 2013

Filed under: Relacionamento — Mônica Guidoni @ 9:02 pm
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Sem orgulho! dezembro 14, 2012

Filed under: Sentimentos — Mônica Guidoni @ 8:58 pm
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“Gosto de pessoas que admitem o erro, falam que estão com saudade e deixam de lado o orgulho. Gosto de gente que sabe dar valor ao que tem, que faz por merecer e não finge ser o que não é. Gosto de pessoas que sorriem mesmo cansadas, mesmo chateadas e mesmo quase morrendo por dentro […] e é por isso que tá ficando cada vez mais difícil de eu gostar de alguém nos dias de hoje.“

beijo2

 

Eu quero alguém de verdade! outubro 9, 2012

Filed under: Sentimentos — Mônica Guidoni @ 8:13 pm
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“Eu quero alguém de verdade.

Alguém que não tenha medo de amar; que não preze a liberdade; que troque o mundo lá fora por mim. Eu quero ter alguém em quem pensar durante a semana, alguém pra passar as noites dos sábados e os domingos inteiros.
Eu quero alguém que me ame sem medo de falar, sem vergonha de demonstrar. Eu quero alguém que me inclua no seu futuro, que pense em casamento na igreja, e que entenda o meu medo do futuro. Eu quero alguém que me respeite e, nunca tente mudar o meu jeito. Que me aceite como eu sou. Eu quero alguém que me faça rir quando a TPM atacar. Alguém que ria do meu jeito desastrado. Alguém que saiba pedir desculpas quando estiver errado. Alguém que saiba perdoar quando eu estiver errada. Alguém que nunca pense em ir embora e, nem me dê motivos pra isso. Alguém que desarme os meus bloqueios, que me ajude a passar por cima da minha insegurança, que acabe com as minhas paranoias. Eu quero beijo na testa, andar de mãos dadas, aliança no dedo (jamais no bolso). Eu quero ligações inesperadas, mensagens de boa noite, encontros durante a semana. Eu quero flores, dormir de conchinha, ouvir e dizer ‘eu te amo’ baixinho no ouvido. Eu quero proteção, carinho, mimos. Eu quero amor, respeito, fidelidade. Eu quero que seja verdadeiro e reciproco. Não precisa ser lindo, rico e forte. Precisa ser meu …..

 

Demorou, mas eu encontrei! setembro 10, 2012

Filed under: Sentimentos — Mônica Guidoni @ 7:56 pm
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Sabe quando você conhece alguém, e esse alguém surpreende todas as suas expectativas? Sabe aquele alguém que ilumina os seus dias, que faz com que cada pequeno momento se torne único, cada qual do seu modo diferente? Aquele alguém que te faz a pessoa mais feliz, com um sorriso, ou uma simples palavra de amor? Aquele alguém que quando está longe deixa saudade, falta? Que faz com que você pense nele a cada segundo, sendo o dono não somente do seu pensamento, mas também do seu coração? E faz com que tenhamos necessidade de tê-lo a todo momento perto de nós? Aquele alguém que você ama com todas as suas forças, e que faz com que esse amor só aumente com o passar dos dias, das horas, dos minutos, dos segundos? Aquele alguém todo especial, que te ama, te aceita como você é? Aquele alguém que a cada dia se torna mais importante, e que faz parte da sua vida de tal forma que você já não consegue imaginá-la sem ele por perto? Aquele alguém que rouba o teu sorriso mais sincero, que faz com que os seus olhos brilhem, e que seu corpo se arrepie por apenas imaginar um toque? Aquele alguém que preenche qualquer tipo de vazio, que faz com que você se sinta a pessoa mais completa apenas por tê-lo ali, contigo? Aquele alguém que você passa horas escutando sua voz ao telefone, e você nunca se cansa? Aquele alguém que você confia, que te protege, que te cuida? Demorou. Mas eu o encontrei…

 

A vida é feita para ser vivida … junho 19, 2012

Filed under: Sentimentos — Mônica Guidoni @ 4:27 pm
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Um dia você vai encontrar alguém que te lembre todos os dias que a vida é feita para ser vivida. Alguém que é perfeito de tão imperfeito. Alguém que não desista de você por mais que você tente afastá-lo. Naquele dia que você não estiver procurando por ninguém, naquele dia que você não ia sair de casa e acabou colocando a primeira roupa que viu pela frente. Quando você não estiver procurando, você vai achar aquela pessoa que faz você sentir que poderia parar de procurar.

 

Eu sou assim … maio 14, 2012

Filed under: Sentimentos — Mônica Guidoni @ 1:54 pm
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“Eu sou criança. E vou crescer assim. Gosto de abraçar apertado, sentir alegria inteira, inventar mundos, inventar amores. O simples me faz rir, o complicado me aborrece. O mundo pra mim é grande, não entendo como moro em um planeta que gira sem parar, nem como funciona o fax. Verdade seja dita: entender, eu entendo. Mas não faz diferença, os dias passam rápido, existe a tal gravidade, papéis entram e saem de máquinas, ninguém sabe ao certo quem descobriu a cor. (Têm coisas que não precisam ser explicadas. Pelo menos para mim). Tenho um coração maior do que eu, nunca sei a minha altura, tenho o tamanho de um sonho. E o sonho escreve a minha vida que às vezes eu risco, rabisco, embolo e jogo debaixo da cama (pra descansar a alma e dormir sossegada). Coragem eu tenho um monte. Mas medo eu tenho poucos. Tenho medo de Jornal Nacional, de lagartixa branca, de maionese vencida, tenho medo das pessoas, tenho medo de mim. Minha bagunça mora aqui dentro, pensamentos dormem e acordam, nunca sei a hora certa. Mas uma coisa eu digo: eu não paro. Perco o rumo, ralo o joelho, bato de frente com a cara na porta: sei aonde quero chegar, mesmo sem saber como. E vou. Sempre me pergunto quanto falta, se está perto, com que letra começa, se vai ter fim, se vai dar certo. Sempre questiono se você está feliz, se eu estou bonita, se vou ganhar estrelinha, se posso levar pra casa, se eu posso te levar pra mim. Não gosto de meias-palavras, de gente morna, nem de amar em silêncio. Aprendi que palavra é igual oração: tem que ser inteira senão perde a força. E força não há de faltar porque – aqui dentro – eu carrego o meu mundo. Sou menina levada, sou criança crescida com contas para pagar. E mesmo pequena, não deixo de crescer. Trabalho igual gente grande, fico séria, traço metas. Mas quando chega a hora do recreio, aí vou eu… Escrevo escondido, faço manha, tomo sorvete no pote, choro quando dói, choro quando não dói. E eu amo. Amo igual criança. Amo com os olhos vidrados, amo com todas as letras. A-M-O. Sem restrições. Sem medo. Sem frases cortadas. Quer me entender? Não precisa. Quer me fazer feliz? Me dê um chocolate, um bilhete, um brinde que você ganhou e não gostou, uma mentira bonita pra me fazer sonhar. Não importa. Todo dia é dia de ser criança e criança não liga pra preço, pra laço de fita e cartão com relevo. Criança gosta mesmo é de beijo, abraço e surpresa!”

 

Viver ou Juntar Dinheiro? abril 13, 2012

Filed under: Reflexões — Mônica Guidoni @ 1:36 pm
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Viver ou Juntar Dinheiro?

Max Gehringer

Recebi uma mensagem muito interessante de um ouvinte da CBN e peço licença para lê-la na íntegra, porque ela nem precisa dos meus comentários. Lá vai: “Prezado Max, meu nome é Sérgio, tenho 61 anos e pertenço a uma geração azarada: Quando era jovem as pessoas diziam para escutar os mais velhos, que eram mais sábios. Agora dizem que tenho que escutar os jovens, porque são mais inteligentes. Na semana passada li numa revista um artigo no qual jovens executivos davam receitas simples e práticas para qualquer um ficar rico. E eu aprendi muita coisa… Aprendi, por exemplo, que se eu tivesse simplesmente deixado de tomar um cafezinho por dia, durante os últimos 40 anos, eu teria economizado R$ 30.000,00. Se eu tivesse deixado de comer uma pizza por mês, teria economizado R$ 12.000,00 e assim por diante. Impressionado, peguei um papel e comecei a fazer contas, então descobri, para minha surpresa, que hoje eu poderia estar milionário. Bastava não ter tomado as caipirinhas que tomei, não ter feito muitas das viagens que fiz, não ter comprado algumas das roupas caras que comprei e, principalmente, não ter desperdiçado meu dinheiro em itens supérfluos e descartáveis. Ao concluir os cálculos, percebi que hoje eu poderia ter quase R$ 500.000,00 na conta bancária. É claro que eu não tenho este dinheiro. Mas, se tivesse, sabe o que este dinheiro me permitiria fazer? Viajar, comprar roupas caras, me esbaldar com itens supérfluos e descartáveis, comer todas as pizzas que eu quisesse e tomar cafezinhos à vontade. Por isso acho que me sinto absolutamente feliz em ser pobre. Gastei meu dinheiro com prazer e por prazer, porque hoje, aos 61 anos, não tenho mais o mesmo pique de jovem, nem a mesma saúde. Portanto, viajar, comer pizzas e cafés, não faz bem na minha idade e roupas, hoje, não vão melhorar muito o meu visual! Recomendo aos jovens e brilhantes executivos que façam a mesma coisa que eu fiz. Caso contrário, chegarão aos 61 anos com um monte de dinheiro em suas contas bancárias, mas sem ter vivido a vida”.

“Não eduque o seu filho para ser rico, eduque-o para ser feliz.

Assim, ele saberá o valor das coisas, não o preço delas.”

 

O amor março 16, 2012

Filed under: Sentimentos — Mônica Guidoni @ 3:05 pm
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Você sabe que alguém te ama não pelo que ele fala, mas pelo o que faz. O amor não sobrevive de teorias.

Fábio de Melo

 

 

Tão simples como um pão com manteiga fevereiro 10, 2012

Filed under: Reflexões — Mônica Guidoni @ 3:36 pm
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Um casal tomava café da manhã no dia de suas bodas de prata.
A esposa, como todos os dias fazia, passou a manteiga na casca do pão e no miolo, mas desta vez ela mudou o ritual e entregou a casca do pão para o seu marido, ficando com o miolo do pão.

Ela pensou:
“Sempre quis comer o miolo do pão, mas amo demais o meu marido e, por 25 anos, sempre lhe dei essa parte. Mas hoje quis satisfazer meu desejo. Acho justo que eu coma o miolo pelo menos uma vez na vida”.

Para sua surpresa, o rosto do seu marido abriu-se num sorriso sem fim e ele lhe disse:
“Muito obrigado por este presente, meu amor… Durante 25 anos, sempre desejei comer a casca do pão, mas como você sempre gostou tanto dela, jamais ousei pedir!”

Moral da história:
1. Você precisa dizer claramente o que deseja, não espere que o outro adivinhe…
2. Você pode pensar que está fazendo o melhor para o outro, mas o outro pode estar esperando outra coisa de você…
3. Deixe-o falar, peça-o para falar e quando não entender, não traduza sozinho. Peça que ele se explique melhor…

Tão simples como um pão com manteiga!